Sempre que preciso de um livro, consulto primeiro a Estante Virtual, porque estou amplamente satisfeita com a facilidade de encontrar o que procuro. É prático, rápido e garantido. Todos os sebos do Brasil na ponta dos meus. “O símbolo do yin/yang é a indicação de uma lei natural de equilíbrio ou ciclo de mudança, que abrange todos os movimentos ou, às vezes, que se torna o oposto: a força leva à fraqueza, a vida leva à morte, o. O livro conta a história de uma floresta muito linda, muito grande, com árvores altíssimas, sombras refrescantes. As árvores davam flores o ano inteiro. Os bichos assim diziam satisfeitos . Baixando Vídeos do Youtube sem Programas, baixe em MP3, MP4 em várias qualidades.
Mark O’ Connel e Raje Airey. O Grande Livro dos Signos & Símbolos: as origens, os significados, usos e análises reveladoras sob o ponto de vista histórico, psicológico e cultural (livro 1) – Mark O’ Connel e Raje Airey. Editora: Escala. ISBN: 9. Opinião: ***Páginas: 1. A palavra “símbolo” é derivada do grego antigo symbballein, que significa agregar. Seu uso figurado originou- se no costume de quebrar um bloco de argila para marcar o término de um contrato ou acordo: cada parte do acordo ficaria com um dos pedaços e, assim, quando juntassem os pedaços novamente, eles poderiam se encaixar como um quebra- cabeça.
Os pedaços, cada um identificando uma das pessoas envolvidas, eram conhecidos como symbola. Portanto, um símbolo não representa somente “algo” que esta faltando, uma parte invisível que é necessária para alcançar a conclusão ou a totalidade. Consciente ou inconscientemente, o símbolo carrega o sentido de unir as coisas para criar algo maior do que a soma das partes, como nuanças de significado que resultam em uma ideia complexa. Por outro lado, um signo pode ser entendido como algo que representa ou indica alguma coisa de modo mais literal. Um signo existe para transmitir informações sobre um objeto ou ideia específica, enquanto um símbolo geralmente ativa uma série de percepções, crenças e respostas emocionais.
Por exemplo, como um signo, a palavra “árvore” significa um tipo particular de planta que desenvolve uma estrutura de madeira permanente com tronco e galhos, raízes e folhas. Como símbolo, a árvore pode ter muitos significados: pode representar fertilidade e generosidade da natureza, resistência e longevidade ou o entrelaçamento das relações familiares. Como símbolo cristão, pode se referir à cruz e, em muitas tradições, representa a “árvore da vida”, que conecta o mundo cotidiano com o mundo espiritual.” “O Ankh (cruz ansata), formado por uma alça oval sobre uma cruz, era o hieróglifo do antigo Egito para a vida e imortalidade e era utilizado na iconografia dos opostos. A alça, uma forma de círculo, significava o universo (o macrocosmo), e a cruz em forma de T pode significar o homem (o microcosmo). Ele combina os símbolos feminino e masculino do Deus Osíris, e simboliza a união do Céu e da Terra.
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Nas pinturas dos muros egípcios, os deuses (particularmente Ísis) e os reis eram pintados segurando um ankh para simbolizar seus poderes sobre a vida e a morte. O ankh é associado à morte e os rituais funerários: carregado pelo morto, ele simboliza uma passagem segura desde mundo para o outro, enquanto for mantido de cabeça para baixo. No ano de 2. 47 d. C., a dinastia Sassanid estabeleceu o Zoroastrianismo como religião oficial do Império Persa e ela ainda é praticada no Irã e em outras partes do mundo.
Esta fundamentada nos ensinamentos do profeta Zaratustra (chamado Zoroastro pelos gregos). Tais ensinamentos dizem que as forças opostas do bem e do mal são simbolizadas por Ahura Mazda, a deidade suprema responsável pela verdade e pela luz, e por Ahriman. Os dois representam a dualidade do cosmos: diferente de Satã, Ahriram não é criação do deus supremo, mas sim um ser igual. O conflito universal entre os bons espíritos (ahuras) e os maus espíritos (daevas) resultará finalmente na vitória de Ahura Mazda e os fieis são encorajados a seguir Ahura Mazda através de “bons pensamentos, boas palavras e bons atos”. Esses três ideais são representados pelas três asas de plumas de faravahar, o principal símbolo zoroastriano. Os zoroastrianos acreditam que o primeiro animal a ser criado foi um touro branco, o progenitor de todos os outros animais e plantas, enquanto o ponto focal da religião é o fogo, visto como a manifestação mais pura de Ahura Mazda. Fogueiras permanentes foram estabelecidas por toda a Pérsia, algumas ao ar livre, outras dentro de templos do fogo e supervisionadas por sacerdotes conhecidos como magos (dessa palavra origina- se a palavra “mágica”). Retratos de altares de fogo são encontrados em moedas antigas. Como os zoroastrianos consideram o fogo sagrado, a cremação não é permitida porque poderia contaminar o fogo; em vez disso, os corpos são expostos na parte superior de “torres de silêncio” para que seus ossos sejam limpos por animais que se alimentam de carniça.” “Embora ela cresça na lama, a flor de lótus mantém sua beleza.
Como flor nacional da Índia, é o símbolo do espírito puro enraizado na realidade mundana. O mantra “om mane padme” se refere ao iluminismo, a “joia da flor de lótus”. “A grande muralha da China é um exemplo de como algo pode ter diversos significados simbólicos, dependendo da perspectiva cultural ou política da pessoa. A muralha é diferentemente considerada como um símbolo de proteção, poder e realização, ou de opressão, isolamento e divisão.” “O símbolo do yin/yang é a indicação de uma lei natural de equilíbrio ou ciclo de mudança, que abrange todos os movimentos ou, às vezes, que se torna o oposto: a força leva à fraqueza, a vida leva à morte, o masculino leva ao feminino. Yin, o princípio feminino, esta associado ao frio, à escuridão e à terra; yang, o princípio masculino, esta associado à luz, ao calor e ao céu. O símbolo mostra que a vida deve ser considerada como um todo e não pode verdadeiramente existir em partes isoladas. As partes escura e clara do símbolo são opostas, ainda que estejam interligadas e sejam mutuamente dependentes. Os dois pequenos pontos formam um círculo perfeito, simbolizando a totalidade da natureza.
O símbolo yin/yang mostra como cada força, sua potência máxima, provoca seu oposto. “Uma importante figura do taoísmo é o mítico P’an- ku, considerado o primeiro ser criado. Na criação do universo, no qual o Caos foi dividido em forças de yin e yang, a interação desses princípios opostos levou à criação de P’an Ku, que logo depois pegou uma talhadeira e um bastão e começou a esculpir o restante da criação em especial no espaço que fica entre o Céu e a Terra. P’an Ku viveu 1. 8 mil anos, crescendo dia a dia, e quando completou sua tarefa, se deitou e morreu. Seu corpo se tornou o mundo, cuja extensão foi marcada pelas cinco montanhas sagradas da China. Simbolicamente ligadas aos cinco elementos, essas montanhas ficam nos quatro pontos cardinais e no centro do império; acredita- se que sirvam de apoio aos céus. Lao- Tzu aconselhava seus seguidores a “serem tranquilos como uma montanha e fluírem como um grande rio”. Muitos deles procuravam o Tao retirando- se para viverem sozinhos nas montanhas. Na crença taoísta, as montanhas são um meio de comunicação com os imortais e com a natureza.
Assim como a imagem da árvore do mundo, elas conectam os mundos de cima e de baixo. As montanhas sagradas são lugares de peregrinação. Elas têm sido adoradas como deidades, os monastérios são construídos em suas encostas, e o próprio imperador subia anualmente até o topo do pico mais sagrado, Tai Shan, a montanha do Oriente, para oferecer um sacrifício.” “O simbolismo sempre foi usado para denotar identidade e confirmar a participação em grupos sociais ou “famílias”, as unidades básicas da sociedade. Tanto baseados em crenças compartilhadas ou interesses e atividades em comum, todos os grupos organizados – seja em nível local, regional, nacional, ou internacional – possuem seus próprios símbolos de identidade. Tais símbolos podem estar em forma de totens, estandartes, bandeiras, padrões, ou podem ser expressos através das vestimentas ou da observância de determinados rituais de comportamento. Uma das características importantes de tal simbolismo é sua visibilidade: é designado para proporcionar um signo instantaneamente reconhecido da identidade do grupo, um modo de codificar e estruturar as relações sociais, de criar uma distinção entre quem “faz parte” e quem “não faz parte” e estimular uma resposta emocional como medo, respeito, humildade ou orgulho em todos que o observam.” “As questões sobre a vida e morte são exploradas através dos mitos e as histórias das origens e do fim do mundo também podem ser encontradas em todas as culturas.
Os mitos da criação se referem ao caos primitivo, simbolizado em muitas culturas como um lugar molhado, escuro e misterioso. Os mitos também antecipam a destruição do mundo em um acontecimento catastrófico – como o terremoto nórdico Ragnarok – enquanto muitos se referem a um tempo antigo, quando o mundo quase foi destruído por um dilúvio. A história bíblica de Noé é o exemplo mais conhecido; em um conto mesopotâmico semelhante, Utnapishtim, o único homem sábio que sobreviveu à inundação, tornou- se imortal. Tipicamente, os mitos são contos de seres divinos ou semidivinos – deuses e deusas, heróis e heroínas – figuras típicas que representam a luta entre o bem e o mau, explorando os conflitos morais e poderosos, emoções humanas, como o desejo e ganância, o ciúme e a luxúria, a ambição, o amor e o ódio. Noções de um submundo e de uma vida após a morte, assim como reinos mágicos sobrenaturais, são comuns. Além disso, animais com poderes extraordinários que ajudam a raça humana s destacam em muitos mitos.” “Em geral, a mitologia reforça e justifica as relações de força e liderança. Tipicamente, isso é explorado através de um panteão com uma estrutura hierárquica: um deus e/ou deusa supremo (a) no topo (usualmente associado com o céu e a terra) seguido por inúmeras deidades menores ou maiores. Essa estrutura segue aquela adotada pela sociedade humana.
Na China, por exemplo, o Céu era visualizado como uma burocracia, mantendo a lei e a ordem do mesmo modo que a administração imperial.” “Geralmente, as mulheres em mitos são ruins, perigosas ou demoníacas, seja por causa de sua curiosidade e desobediência ou por causa de sua beleza ou poderes mágicos. No mito grego, Pandora desobedece aos deuses e abre uma caixa que libera doenças e o mal no mundo. Isso também acontece na tradição judaico- cristã, quando Eva desobedece a Deus e é responsável pela expulsão dos humanos do paraíso.